Era véspera de outro dia, segredos de um sonho simplesmente largado. Estavas atento, meu amor do Norte. Abandono sem salvamento, mensagem por assinar.
E tu pedias, com pronúncia do Norte –“ Vem para a minha beira…”
Para mim, queixa censurada, tinha a lua para salvar.
Vou morrendo baixinho, abraço-me bem, devagarinho… síndrome de quem espera tempo e escolhas num abraço.
Onde estás, meu amor da outra margem?
Quero-te tanto! Sussurro oprimido na pronúncia do Sul, quando te peço:
-“ Vem para o pé de mim…”
E tu pedias, com pronúncia do Norte –“ Vem para a minha beira…”
Para mim, queixa censurada, tinha a lua para salvar.
Vou morrendo baixinho, abraço-me bem, devagarinho… síndrome de quem espera tempo e escolhas num abraço.
Onde estás, meu amor da outra margem?
Quero-te tanto! Sussurro oprimido na pronúncia do Sul, quando te peço:
-“ Vem para o pé de mim…”
Sem comentários:
Enviar um comentário